Controle de pombo No Pacaembu (11)3921-8778

Controle de pombo No Pacaembu (11)3921-8778

controle de Pombos no Pacaembu SP: Oferecemos serviço de Desalojamento de pombos no Pacaembu controle e manejos de pombos na lapa. Azul é uma empresa de Dedetização na lapa – SP ,esta preparada para lhe atender todos os dias da semana, sábados, domingos e feriados 24horas. O controle e manejos de pombos urbanos no Pacaembu começam com a vistoria técnica do local, após a

avaliação o técnico vai informar o custo do serviço e forma de tratamento a ser realizado. AZUL   tem químico responsável e técnico treinado e capacitado para realizar seu serviço com garantia de qualidade, execução de serviço técnico. Azul  fornece o termo de autorização do serviço, certificado de garantia, e laudo técnico para o cliente. Nossa empresa de Dedetização na cidade  no Pacaembu a nossos clientes a 10 anos. No Controle de Pombos no Pacaembu tem como foco atender toda o tremembé – SP e Região. O controle de pombos urbanos é muito importante, pois pode prevenir problemas de saúde, já que muitos destes pombos podem transmitir doenças, danos, incômodos, no cotidiano das pessoas. Azul Dedetizadora  na lapa também se destaca no Controle de Pragas. Produtos são adquiridos junto aos maiores fabricantes, diluição precisa para cada tipo de inseto. Pombos em casa não é agradável, além de ser uma ameaça a sua saúde de sua família. Resolva este problema com segurança e garantia de serviço de profissionais capacitados.  Azul controle de pombo  no Pacaembu     lhe oferece a oportunidade de receber sem nenhum custo, orçamentos de profissionais qualificados e experientes, prontos para realizar o serviço de acordo com a programação do cliente. Trabalhe com empresas de Controle de Pragas que usam produtos de qualidade comprovada.                                                            Curiosidades – Pombas   na lapa

Troque a água todos os dias. Não descuide da higiene: evite acúmulo de fezes epara prevenir piolhos pulverize as pombas com Bolfo (pó não -tóxico encontrado em lojas de produtos agrícolas e veterinários). Coloque um pouco desse produto no ninho ante de a pomba botar os ovos. Ornamentais – adaptam-se bem a todos os climas. Vermifugue 3 vezes por ano com remédios à base de piperazina. Silvestres – temperatura ideal dos viveiros: entre 18° e 28°C.

Ninho – Pombas no Pacaembu Granívoras – caixa de 25 x 25 x 8cm para cada casal, com palha, areia e gravetos no fundo. Frugívoras – ninho pronto (cestinha de palha com tamanho que acomode bem a pomba).

Reprodução – Pombas no Pacaembu   

As pombas são em geral monogâmicas; depois de formado, o casal não se separa. A reprodução vai de maio a janeiro; em fevereiro, março e abril, período da muda, é aconselhável separar os casais. Fazem até 6 posturas por ano e a incubação dura de 17 a 19 dias. Macho e fêmea chocam os ovos: ele durante o dia e ela à noite. Ambos cuidam do filhote; ela os alimenta. Ornamentais: os casais permanecem nos viveiros normais. Põem 2 ovos por postura. Silvestres – quando ficam briguentas no viveiro coletivo é sinal de que estão entrando em fase de reprodução. Separe os casais em viveiros individuais. No caso das frugívoras, coloque a fêmea no viveiro 40 dias depois de introduzido o macho. A fêmea põe de 1 a 2 ovos por postura.  

Instalações – Pombas

Ornamentais – gaiola para 1 casal com 80 x 80 x 80cm ou viveiro para 6 casais de 2 x 2 x 2m com frente de tela voltado para o lado onde o sol nasce, todo coberto. No pombal, prateleiras com divisões de 30 cm de largura; compartimentos, 60cm de largura x 30 cm de profundidade. Faça um laguinho no chão (piso de areia), para banhos. Silvrestres – viveiro conforme o tamanho da ave (de 1,5m de profundidade x 2 de largura x 2 de altura até 4 x 1,5 x 2,5 m). Parte dele deve ser coberta; a outra parte fica exposta para que a aves tomem banhos de sol, de orvalho e de chuva.

Ornamentais – os poleiros não podem ser redondos porque elas pisam com os pés espalmados. Os comedouros e bebedouros são postos no chão. Silvestres – poleiros redondos (cabos de vassoura, por exemplo), distantes um do outro para a ave se exercitar (2 mais altos e 1 mais baixo usado principalmente pela fêmea para se refugiar caso apanhe do macho). Fixe cantoneiras retas na metade da altura do viveiro, com espaço para pouso e para as vasilhas de comida e água. Coloque um apoio para os potes de comida na metade da altura do viveiro. Vegetação em abundância, pois podem fazer ninhos nela. Escolha plantas com folhas grandes bem resistentes ou com folhas menores como o ficus benjamin (evite as tóxicas). Piso de areia, palha de arroz ou maravalha.

Alimentação – Pombas

Granívoras – comem em média 45g, oferecidos 1 vez ao dia. Dê uma mistura em partes iguais de grãos secos como milho, trigo, sorgo, ervilha, arroz com casca e cevada, em menor quantidade acrescente girassol e soja. Para evitar falta de sais minerais, junte uma parte de ração peletizada para galinhas. Frugívoras – dê 2 vezes ao dia frutas maduras picadas (a base é a banana). Misture com ração para pássaros até que os pedaços de fruta fiquem “à milanesa” e não grudem um no outro. Numa vasilha à parte, coloque somente ração pura.

Espécies – Pombas

Todas as raças são originárias da Columba livia, ave européia que se espalhou pelo mundo há centenas de anos e passou a viver com o homem principalmente nas cidades, onde é alimentada e se abriga nos telhados e vãos das casas.
A partir dos vários cruzamentos apareceram raças nobres, com características diversas, e foram formadas famílias cujos traços passaram a ser isolados e fixados nos acasalamentos. Foi assim que surgiram as raças puras – designação dada quando todos os ascendentes (avós e pais) e descendentes (filhos) mantêm as características desejadas.

As pombas ornamentais dividem-se em dez grupos:

Pombas de papo . no Pacaembú   Apresentam, como o nome já diz, um papo muito proeminente, inflado para impressionar a fêmea durante o corte.
Pombas-gaivota  no Pacaembu . Possuem bico curto, semelhante ao das gaivotas, e são muito habilidosas com ele.
Pombas-galinha. no Pacaembu As mais famosas são as da raça King, que se caracterizam pelo tamanho avantajado (chegam a pesar até 1 quilo). São muito utilizados nos Estados Unidos como aves de corte, para alimentação.
Pombas-corúncolano Pacaembu Caracterizam-se pela presença da “cerona”, uma espécie de tecido proeminente, ao redor do bico e dos olhos. As raças mais famosas são a Karrier e a Dragão.
Pombas-cambalhota no Pacaembu.       Consideradas verdadeiras acrobatas, são capazes de executar seguidas cambalhotas durante o vôo e até no chão.
Pombas-de-estruturano Pacaembu  Sua principal característica é o apuro na plumagem, abundante principalmente na cabeça, como no caso das raças Peruca e Cabeça de Mouro.
Pombas-de-forma. no Pacaembu Na aparência são muito semelhantes às comuns, mas chegam a ter 1 metro de envergadura de asa, como a pomba Romano.
Pombas-de-cor no Pacaembu  Destacam-se pelo desenho formado pelas cores da plumagem. Uma das raças mais conhecidas é o Laore, que pode se apresentar nos tons branco, preto, vermelho, azul e amarelo.
Pombas-tambores. no Pacaembu  Chamam a atenção por um arrulhar que lembra o som de um tambor. Além disso, apresentam franja, capucho e muitas penas nos pés.
Pombas-de-vôo.no Pacaembu Recebem este nome pela altura e pela distância que seus vôos atingem. Podem alcançar até 800 metros de altura, como a raça Alto Vôo de Viena, e chegar a 1.500 quilômetros de distância percorrida, como os Pombos-Correio.

Além dessas raças, o criador poderá adquirir muitas outras, como a Show Homer, conhecida como Correio de Exposição; Strasser, muito mansa, de porte grande e que pode ser encontrada em duas cores combinadas; Fantaio ou Cauda de Leque, disponível em diversas tonalidades (a mais valorizada é a variação “espelho”, que combina o preto e branco na cauda e no corpo); Cacheado, com muitas penas em forma de cacho em cima das asas.
Geralmente muito dóceis, as pombas ornamentais podem ser criadas em gaiolas, em viveiros abertos ou em pombais. Normalmente conhecem a casa, saem para vôos diurnos e retornam para comer e dormir. Costumam permanecer nos arredores da residência, mas para criá-las soltas é necessário um período de adaptação. Assim que forem adquiridas, deverão permanecer presas de 15 a 30 dias, conforme a raça. Ao final desse período é só abrir o viveiro e, sem assustá-las, deixá-las sair naturalmente. Essa regra só não se aplica aos Pombos-Correios, capazes de retornar ao ponto de origem após meses de reclusão.

Sobre o Autor

agenciarei administrator

Agencia especializada no desenvolvimento de sites profissionais e utilizamos as mais modernas técnicas para web design existentes na internet, ajudamos seu site a subir no Google, otimização de SEO

Deixe uma resposta